Em uma conversa com amigos no final de semana, surgiu o assunto traição. Quem trai mais, o homem ou a mulher? Surgiram várias teorias e opiniões, mas ninguém saiu com uma resposta convincente.
Bem, decidi tirar isso a limpo e entrevistei Angelo Monesi, psicoterapeuta especializado em terapia sexual e membro do Instituto Paulista de Sexualidade. Ele foi muito claro e objetivo: “homens e mulheres traem na mesma proporção, o que muda é a motivação”.
Monesi explica que o homem é movido pelo prazer. “Ele tem dificuldade em trabalhar a renúncia”. Ou seja, se há o interesse e a oportunidade, por que desperdiçá-los?
Já a mulher é mais sentimental. Ela trai movida por ressentimento do parceiro, pela idealização do homem perfeito ou pela simples vontade de melhorar a autoestima, de sentir-se “viva”.
- Os homens se satisfazem com pouco. Cumprem o objetivo e vão embora. E costumam dar qualidade às coisas. O sapato de trabalhar é diferente do sapato de ficar em casa. Com a mulher, só o que é sagrado. Com a amante, vale tudo.
É como se com a parceira ele não pudesse realizar todas as suas fantasias. Ele não fica à vontade para liberá-las.
- As mulheres procuram aquele algo a mais. É preciso que haja um contexto, um envolvimento, um vínculo. Ela busca um certo romance, um amante que a deseje. Ela procura o mistério.
E não pensem que traição é sempre sinônimo de casamento em crise.
- No geral, uma relação extraconjugal pode até apimentar a vida sexual do casal. Isso acontece porque a liberação da fantasia é a base da sexualidade. Essa liberação aumenta a sexualidade de quem trai, o que acaba agradando o parceiro ou parceira.
Claro que não podemos generalizar nem sair por aí fazendo apologia à traição. Cada caso é um caso. Tudo vai depender de como a dupla encara o assunto. E não estamos falando de relações extraconjugais duradouras, daquelas que, aí sim, acabam destruindo um casamento.
Mas eu achei interessante saber que a pulada de cerca acontece igualmente entre ambos os sexos. E você, o que acha disso? Já traiu ou foi traída (o)?
Do blog mulher 2.0 - site r7
Bem, decidi tirar isso a limpo e entrevistei Angelo Monesi, psicoterapeuta especializado em terapia sexual e membro do Instituto Paulista de Sexualidade. Ele foi muito claro e objetivo: “homens e mulheres traem na mesma proporção, o que muda é a motivação”.
Monesi explica que o homem é movido pelo prazer. “Ele tem dificuldade em trabalhar a renúncia”. Ou seja, se há o interesse e a oportunidade, por que desperdiçá-los?
Já a mulher é mais sentimental. Ela trai movida por ressentimento do parceiro, pela idealização do homem perfeito ou pela simples vontade de melhorar a autoestima, de sentir-se “viva”.
- Getty Images
E os relacionamentos extraconjugais também são exercidos de maneira diferente entre os sexos.
É como se com a parceira ele não pudesse realizar todas as suas fantasias. Ele não fica à vontade para liberá-las.
- As mulheres procuram aquele algo a mais. É preciso que haja um contexto, um envolvimento, um vínculo. Ela busca um certo romance, um amante que a deseje. Ela procura o mistério.
E não pensem que traição é sempre sinônimo de casamento em crise.
- No geral, uma relação extraconjugal pode até apimentar a vida sexual do casal. Isso acontece porque a liberação da fantasia é a base da sexualidade. Essa liberação aumenta a sexualidade de quem trai, o que acaba agradando o parceiro ou parceira.
Claro que não podemos generalizar nem sair por aí fazendo apologia à traição. Cada caso é um caso. Tudo vai depender de como a dupla encara o assunto. E não estamos falando de relações extraconjugais duradouras, daquelas que, aí sim, acabam destruindo um casamento.
Mas eu achei interessante saber que a pulada de cerca acontece igualmente entre ambos os sexos. E você, o que acha disso? Já traiu ou foi traída (o)?
Do blog mulher 2.0 - site r7
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